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segunda-feira, 8 de agosto de 2016

El Primer Encuentro Internacional Ruta de Palmares se realizará en Colón

El Primer Encuentro Internacional Ruta de Palmares se realizará en Colón
El “Primer Encuentro Internacional Ruta de Palmares” se llevará a cabo desde el 9 al 10 de agosto de 2016 con el objetivo de intercambiar experiencias entre argentinos, brasileños y uruguayos, sobre la conservación de las Palmeras Yatay y el uso sustentable de las mismas en la artesanía  y la gastronomía.
En el encuentro participará una delegación del sur de Brasil, más precisamente de Giruá, una localidad donde se realiza desde hace diez años la Fiesta de la Butia (sub clase de palmeras a la que pertenecen las típicas yatay de la zona donde se ha avanzado en darle a un valor agregado utilizando sus hojas en la creación de artesanías y sus frutos para la elaboración de distintos alimentos. Estos usos que también se han implementado en los últimos años en la zona y el intercambio de experiencias serán de gran importancia. Así lo han planteado las autoridades del Parque Nacional el Palmar, entidad organizadora del evento junto a las comunidades de la Microrregión Tierra de Palmares.
Actividades
El 9 de agosto por la mañana, en el Parque Nacional el Palmar, habrá una jornada técnica sobre la conservación de los palmares. Ese mismo día, en el Salón de Usos Múltiples (SUM) de Ubajay, habrá dos talleres dictados por especialistas brasileños sobre artesanías en hojas de palmeras y otro de gastronomía en los que se enseñará cómo utilizar el fruto de las Yatay.
Los talleres tienen un ingreso libre y las actividades son dirigidas a todo el público.
Considerando la presencia del mismo tipo de palmeras en el Uruguay; se ha invitado también a técnicos, autoridades y público en general de Paysandú.
Al cierre del encuentro, los organizadores mantendrán una reunión para evaluar las jornadas y estudiar la posible implementación de un corredor turístico internacional de las palmeras.
Inscripciones
9 de agosto de 2016: para participar en esta jornada, dirigirse a la inscripción en área de Turismo de la Municipalidad de Ubajay.
Inscripciones: elpalmareducacion@gmail.com o al (0345) 4905090
10 de agosto de 2016: para participar en esta jornada, dirigirse a la Dirección Municipal de Turismo de Colón.

Lugar: Salón del Bicentenario – Colón (Boulevard Gaillard 179)
Inscripciones: info@colonturismo.tur.ar o al (03447) 426040
Dirección Municipal de Turismo
Colón, Entre Ríos
www.colonturismo.tur.ar
Twitter: @colonturistica
Facebook: turismoencolon

sábado, 9 de julho de 2016

Minha experiência com o revezamento da "Troxa Olímpica"

Minha experiência com o revezamento da "Troxa Olímpica"
Por Jone César Silva
Em 20 de junho, em nosso projeto, houve um atraso de duas horas na chegada da equipe "olímpica" Manaus/RJ que superlotou e quase afundou nosso Flutuante "Amigos do Boto" (ele tem menos de 40 metros quadrados, desconsiderando a casinha, que não foi usada).
Os "Olímpicos" foram escoltados por uma frota gigante da Marinha Brasileira (só faltaram corvetas e submarinos). Havia mergulhador de plantão, um monte de "Soldados Universais" programados para cuidar da chama como se fosse o Santo Graal emanando a chama do divino poder superior intergaláctico abençoado pelo Deus Hefesto.
O barco da Polícia Civil, aparentemente com o a corporação inteira, e o barco de bombeiros, da Guarda Nacional, Barco Ambu-lancha e gente arrogante do Comitê Olímpico que tratou com menosprezo a Prefeita do município de Iranduba (onde se encontra nosso flutuante) e sua equipe. 

Mais de uma dezena de barcos circulando os botos e causando exaustão em nosso colega que nadou com a tocha por quase 40 minutos (cada tocha ficava acesa por 20 minutos, foram usadas duas) para que a equipe de fotógrafos e cinegrafistas "oficiais" pudessem registrar os melhores momentos dos botos saindo para fora d'água em busca de um peixe.
Um dia antes, preparamos nosso boto inflável de 15 metros de comprimento que já foi utilizado pela nossa organização (AMPA / INPA) em outras campanhas de proteção aos botos da Amazônia, e ouvimos com clareza auditiva o pessoal do Comitê Olímpico falando para os fotógrafos e cinegrafistas evitarem de filmar ou fotografar o nosso boto.
E, para fechar com chave de ouro, assassinaram a mascote do Comando Militar da Amazônia (CMA), a onça-pintada Juma, que participou do revezamento da tocha (sem autorização do IBAMA nem do IPAAM).
Provavelmente esta onça tenha sido abatida pelo stress causado pelo mesmo frenesi humano e irracional utilizado no planejamento deste revezamento, que eu presenciei no dia de hoje.
Outra coisa legal, "para finalizar". Nosso amigo que citei, que carregou e nadou com a tocha, é um ribeirinho que vive às margens do rio Negro, possui sete filhos e vive com sua esposa, sobrevivendo com o dinheiro que ganha eventualmente da atividade de turismo com botos, às vezes pode receber muitos turistas, mas por semanas pode não receber nenhum.
O Comitê Olímpico cobrou R$ 500,00 (QUINHENTOS reais) para que ele ficasse com a camiseta oficial (confeccionada com o tecido do Santo Sudário, sem dúvida) que utilizou durante sua "apresentação" voluntária, para qual teve que treinar por alguns dias, porque o Comitê achou "mais legal" colocá-los em uma prancha de SUP - "Stand Up Paddle", ao invés de uma canoa tradicional de ribeirinhos da Amazônia.
A "Troxa Olímpica de Hefesto" foi oferecida para ele por uma bagatela de R$ 2.200,00 (DOIS MIL e duzentos pilas).
Enfim, encerrou o circo, os simpáticos organizadores e seus "Soldados Universais" entraram no comboio das Forças Armadas do "Bràzyú", e apenas uma pessoa do Comitê se despediu de mim, particularmente, um português de Lisboa, que me deu um simpático tchau e um aperto de mão, talvez pela vergonha ou remorso de ser descendente de nossos colonizadores e ter presenciado a nossa invejosa organização olímpica.
Esta é minha opinião e conclusão pessoal do que eu assisti hoje. Esta declaração não se estende à opinião alheia dos colaboradores da minha organização e muito menos um posicionamento institucional da mesma.
A noticia boa é que esqueceram de levar a camiseta do Santo Sudário de R$ 500,00...
Querem saber mais sobre a onça, leiam na BBC:

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Organizações Salvadorenhas se pronunciam pelo assassinato da liderança indígena Berta Cáceres em Honduras

Organizações Salvadorenhas se pronunciam pelo assassinato da liderança indígena Berta Cáceres em Honduras
A Coordenação Indígena Salvadorenha realizou uma Conferência de Imprensa para denunciar as motivações e autores do assassinato da líder indígena Berta Cáceres (47 anos) e que foi morta por estar mobilizando as comunidades indígenas e organizações sociais de seu país. 
O objetivo era barrar com as atividades de empresas interessadas na exploração dos recursos naturais e contrária a instalação de uma hidroelétrica sobre um rio na parte ocidental de Honduras.
O assassinato, realizado por um matador de aluguel, a mando de um oficial do Exército, que intermediou a ação com um Gerente da empresa dona da Hidroelétrica, teve a prisão de todos os envolvidos, que agora aguardam pela sentença.
Segundo a ONG Waste Less Future, com Berta Cáceres, são hoje mais de 116 ambientalistas ativistas mortos em um ano na América Latina.
A morte da ativista de Honduras, Berta Cáceres, apenas uma semana depois de ter sido ameaçado por se opor a um projeto hidrelétrico, é uma tragédia inqualificável, mas não é a única.
Ela é a mais recente vítima de uma longa linha em Honduras, desde o golpe que derrubou o presidente reformista Mel Zelaya em 2009. O co-fundador do Conselho dos Povos Indígenas de Honduras (COPINH) foi morto a tiros por homens armados que entraram sua casa em La Esperanza em torno de 1:00 na quinta-feira. Alguns relatos dizem que havia dois assassinos; outros sugerem 11. Eles escaparam sem serem identificados, depois de também ferirem o ativista mexicano Gustavo Castro Soto.
No ano passado, Cáceres - que é membro do grupo indígena Lenca, o maior em Honduras - recebeu o Prêmio Ambiental Goldman por sua oposição a um dos maiores projetos hidrelétricos da América Central, a cascata de Agua Zarca de quatro represas gigantes na bacia do rio Gualcarque.
O assassinato de Berta Cáceres, aumenta o temor dos ambientalistas, que têm sido historicamente alvo por suas ações ativistas, e por falarem sobre a injustiça ambiental que está colocando em risco comunidades.
Em abril de 2015, a ONG Global Witness publicou um relatório que mostrou que as mortes de ativistas ambientais estão aumentando, com as comunidades indígenas sendo as mais atingidas. 
O relatório caracterizou Honduras como o país mais perigoso para atuar como um defensor do meio ambiente. Os pesquisadores descobriram que, em 2014, pelo menos 116 ativistas ambientais foram assassinados. Destes, os maiores percentuais estavam protestando contra as atividades das empresas de energia hidrelétrica, mineração e agronegócio.
A Global Witness compilou um mapa das mortes no país, dando uma imagem surpreendente dos perigos que enfrentam os ambientalistas de todo o mundo. O mapa pode ser acessado neste link 
Em contraste com o ambientalismo fácil e glamouroso que domina muitos países ocidentais, os movimentos ambientalistas populares no mundo em desenvolvimento ainda enfrentam ameaças letais.
Isto evidencia, uma vez mais, que o direito de um ambiente seguro, saudável e ecologicamente equilibrado, que é um direito humano em si mesmo, é um direito humano que é freqüentemente violado, especialmente para os povos indígenas.

Por Julio Wandam
Ambientalista
Com Informações de Waste Less Future, Global Witness e Coordenação Indígena Salvadorenha

El Gerente, el Mayor y el Sicario que planearon la muerte de Berta Cáceres

 
El Gerente, el Mayor y el Sicario que planearon la muerte de Berta Cáceres

POR OTTO ÁNGEL

El asesino material de la activista hondureña Berta Cáceres confesó que la había asesinado por solicitud de un oficial del ejército del vecino país quien fue contratado por el gerente de una hidroelectrica. 
La confesión refrenda la acusación de la fiscalía que investigó el caso y que publica el rotativo El Heraldo de Honduras.
Edilson Duarte, de 25 años, fue identificado por la Agencia de Investigación Técnica hondureña como el sicario que disparó contra la dirigente que pedía que no se construyera una hidroeléctrica sobre un río en la parte occidental de Honduras.
Pero Duarte no actuó solo. La explicación dada a los investigadores especifica que la decisión del matar a Cáceres salió de la oficina del Gerente de la generadora energética en cuestión.
Sergio Rodríguez, el gerente antes mencionado, habría contactado al mayor Mariano Diaz quien servía de instructor en la Policía Militar de Orden Público y Miembro de las Fuerzas Especiales del Ejército hondureño. La información hasta aquí fue provista también por otras fuentes investigadas.
El instructor castrense y quien irónicamente era el que tenía los contactos con sicarios para cumplir con la orden del asesinato fue “conectado” gracias al Jefe de Seguridad de la Hidroelectrica, Douglas Bustillo, otro militar que ya había sido denunciado por la misma Berta Cáceres.
Militares delincuentes (o la historia recurrente en Centroamérica)
Bustillo y Diaz tomaron como tarea diseñar, a partir de la inteligencia que recolectaron del actuar de Cáceres, un plan de ataque contra la lidereza ganadora de varios reconocimientos internacionales por su lucha por los derechos humanos y el respeto a la naturaleza en Honduras.
Concluido este plan, el instructor contrató al sicario y le trasladó el plan diseñado para la muerte de ella. Esa planificación se ejecutó el 3 de marzo, y a probablemente a expensas de algunas autoridades. La misma empresa circuló la versión de que el asesinato tenía relación con asuntos pasionales. Ahora se entiende porqué algunas autoridades eran denunciadas por Cáceres mientras mantuvo su lucha para que no se construyera la represa Agua Zarca.

sexta-feira, 22 de abril de 2016

A Terra, Um Planeta Vivo

A Terra, Um Planeta Vivo

A terra é um planeta vivo no qual muitos sistemas complexos atuam perfeitamente e de forma contínua, sem pausas. Quando comparada a outros planetas, é evidente que em todos os seus aspectos a terra é especialmente projetada para a vida humana. Apoiada em equilíbrios delicados, a vida prevalece em cada ponto desse planeta, da atmosfera até as profundezas da terra.

Explorar apenas uns poucos dos milhões desses equilíbrios delicados seria suficiente para mostrar que o mundo em que vivemos é especialmente projetado para nós.



Um dos equilíbrios mais importantes em nosso planeta é revelado na atmosfera que nos cerca. A atmosfera da terra contém os gases mais apropriados na proporção mais adequada para a sobrevivência não somente de seres humanos, mas também de todos os seres vivos na terra.

Os 77% de nitrogênio, 21% de oxigênio e 1% de dióxido de carbono, assim como outros gases disponíveis na atmosfera representam os números idéias necessários para a sobrevivência de seres vivos. O oxigênio, um gás que é vital para os seres vivos, ajuda a queimar o alimento e convertê-lo em energia em nossos corpos.

Se a quantidade de oxigênio na atmosfera fosse maior que 21%, as células em nosso corpo logo começariam a sofrer grandes danos. A vegetação e moléculas de hidrocarboneto necessárias para a vida também seriam destruídas. Se essa quantidade fosse menor, então causaria dificuldades em nossa respiração e o alimento que comemos não seria convertido em energia. Consequentemente, os 21% de oxigênio na atmosfera é a quantidade mais ideal determinada para a vida.

Outros gases como nitrogênio e dióxido de carbono também estão organizados na quantidade ideal para as necessidades de seres vivos e a continuidade da vida. A quantidade de nitrogênio na atmosfera tem a proporção ideal para equilibrar os efeitos prejudiciais e combustíveis do oxigênio.


Essa proporção representa o valor necessário mais apropriado para fotossíntese, que é essencial para o suprimento de energia da vida na terra. Além disso, a quantidade de dióxido de carbono tem o valor necessário mais apropriado para manter a estabilidade da temperatura da superfície da terra e prevenir perda de calor, especialmente à noite.

Esse gás, consistindo 1% da atmosfera, cobre a terra como um manto e previne a perda de calor para o espaço. Se essa quantidade fosse maior a temperatura da terra aumentaria excessivamente, causando instabilidade climática e apresentando uma séria ameaça aos seres vivos.

Essas proporções permanecem constantes graças a um sistema perfeito. A vegetação que cobre a terra converte o dióxido de carbono em oxigênio, produzindo 190 bilhões de toneladas de oxigênio diariamente. A proporção de outros gases é mantida sempre constante na terra com a ajuda de sistemas complexos interconectados. Dessa forma a vida é sustentada.

Além do estabelecimento da mistura de gases ideal necessária para a vida na terra, os mecanismos necessários para preservar e manter essa ordem também foram criados. Qualquer rompimento no equilíbrio, ainda que instantâneo, ou qualquer mudança nas proporções mesmo que por um curto período de tempo, significaria a destruição total da vida. Ainda assim, isso não acontece. A formação desses gases na atmosfera na quantidade exata que as pessoas precisam e a preservação constante dessas proporções indica uma criação planejada.


Ao mesmo tempo, a terra tem o tamanho ideal em termos de magnitude para possuir uma atmosfera. Se a massa da terra fosse um pouco menor sua força gravitacional seria insuficiente e a atmosfera se dispersaria no espaço. Se a massa fosse um pouco maior a força gravitacional seria muita e a terra absorveria todos os gases na atmosfera. Existe um número incrivelmente alto de condições exigidas para a formação de uma atmosfera como a que o nosso mundo atualmente tem e todas essas condições devem existir simultaneamente para que exista vida.

A criação dessas proporções e equilíbrios delicados no céu é mencionada no Alcorão:

“E elevou o firmamento e estabeleceu a balança.” (Alcorão 55:7)

A maioria das pessoas passa suas vidas sem se conscientizarem dos equilíbrios delicados e ajustes sutis na composição de gases da atmosfera, a distância do mundo em relação ao sol ou os movimentos dos planetas.
São ignorantes do grande significado desses equilíbrios e ajustes para suas próprias vidas. Entretanto, mesmo um desvio pequeno em qualquer desses arranjos criaria problemas muito graves em relação à existência e sobrevivência da humanidade.


Existem muitos outros equilíbrios estabelecidos na terra para a continuidade da vida.

Por exemplo, se a gravidade da superfície fosse mais forte do que a atual a atmosfera reteria muito mais amônia e gases metano, o que significaria o fim da vida. Se fosse mais fraca, a atmosfera do planeta perderia muita água e a vida na terra seria impossível.


A espessura da crosta terrestre constitui outro desses equilíbrios delicados na terra. Se a crosta terrestre fosse mais espessa, muito oxigênio seria transferido da atmosfera para a crosta e isso teria efeitos sérios na vida humana.


Se o oposto fosse verdade, ou seja, se a crosta terrestre fosse mais fina, a atividade vulcânica e tectônica seria muito grande para permitir vida na terra.

Outro equilíbrio crucial para a vida humana é o nível de ozônio na atmosfera. Se fosse maior que o valor atual, as temperaturas da superfície seriam muito baixas. Se fosse menor, as temperaturas da superfície seriam muito altas e haveria muita radiação ultravioleta na superfície.

De fato, a ausência de somente um desses equilíbrios causaria o fim da vida na terra. Entretanto, Deus criou o universo com poder e sabedoria infinitos e projetou a terra especialmente para a vida humana. Apesar desse fato, a maioria das pessoas leva suas vidas em total ignorância desses eventos. 

No Alcorão Deus lembra as pessoas:

“Ele insere a noite no dia e o dia na noite e rege o sol e a lua; cada um percorrerá o seu curso até um término prefixado. Tal é Deus para vós, vosso Senhor. É d’Ele o Reino. Quanto aos que invocais em vez d’Ele, não possuem o mínimo que seja de poder.” (Alcorão 35:13)


É suficiente olhar para os milhões de planetas mortos no espaço para entender que os equilíbrios delicados exigidos para a vida na terra não são resultado de coincidências aleatórias. As condições essenciais para vida também são muito complicadas para terem sido formadas “por conta própria” e ao acaso e essas condições são criadas especialmente para a vida.

Esses equilíbrios que mencionamos brevemente até agora são apenas uns poucos dos milhões de equilíbrios intrincados e interrelacionados e ordens estabelecidas para as pessoas possam viver em paz e segurança na terra.

Examinar somente uma parte dos equilíbrios e harmonia na terra é suficiente para compreender o ser superior de Deus e captar a existência de uma criação planejada do universo em todos os detalhes. Sem dúvida é impossível para uma pessoa ou qualquer outro ser vivo construir tamanho equilíbrio e poder.



Nem os componentes dessa ordem como os átomos, elementos, moléculas e gases, são capazes de estabelecer uma ordem baseada em cálculos e medições extremamente intricados e delicados, com tais ajustes refinados. Isso porque atividades como planejamento, ordenação, ordenamento, cálculo e proporções só podem ser realizadas por seres que possuem sabedoria, conhecimento e poder.

O Ser Exaltado Que ordena, planeja e equilibra o universo inteiro para que seja adequado para a vida de seres humanos em um planeta como a terra e Que a sustenta com medidas e equilíbrios dramaticamente delicados é Deus, Que tem Sabedoria, Conhecimento e Poder Infinitos.

No Alcorão é afirmado que as pessoas capazes de perceber esses fatos são somente “pessoas com inteligência”:

“Na criação dos céus e da terra e na alternância do dia e da noite há sinais para os sensatos. Que mencionam Deus, estando em pé, sentados ou deitados, e meditam na criação dos céus e da terra, dizendo: Ó Senhor nosso, não criaste isto em vão. Glorificado sejas! Preserva-nos do tormento infernal!” (Alcorão 3:190-191)

terça-feira, 12 de abril de 2016

Assista o último vídeo do Projeto Sinais 2016




O projeto Sinais é uma série de vídeos publicados com imagens para a reflexão das pessoas sobre o que está ocorrendo em nossa sociedade e ambiente.

Através de imagens se busca uma reflexão sobre a realidade que estamos vivendo, numa desenfreada rapidez que está colocando em risco a natureza e consequentemente a humanidade.

Você está observando os Sinais diários que recebemos e não entendemos o que ocorre?

Esta busca de respostas é o que move a humanidade em direção ao futuro. Nosso futuro comum depende de uma mudança radical, pois a situação para as crianças em todo o mundo, mesmo nos países mais ricos ou mais pobres, e a continua ação degradadora do meio ambiente, é um risco à todas as gerações, atuais e vindouras.

Vídeo produzido em 2016 por Julio Wandam para o Movimento Os Verdes de Tapes/RS - Brasil.

Imagens: Google
Música: Signs Photek Clubmix Radio Edit