.

.

segunda-feira, 7 de março de 2011

"Nióbio e WikiLeaks: bem que avisamos..."


"Nióbio e WikiLeaks: bem que avisamos..."
Sem nosso nióbio não há mísseis, centrais nucleares e toda a tecnologia energética de ponta e do futuro. O Brasil, se desenvolver oficialmente armas nucleares para proteger-se e sobretaxar o nióbio, será em breve uma potência de primeira grandeza. Já os EUA, tendem a cair e cair... - Foto: WEB
Quem acompanha os temas estratégicos ao Brasil como eu, e já leu minhas matérias no JB Wiki e outros sites, não estranhou nada as revelações do WikiLeaks sobre o nióbio brasileiro, e a total dependência mundial de nossas jazidas.
A cada vez mais no dia-a-dia, o tema é abordado em reportagens nas mídias escrita e televisiva, chegando a já ser alarmante.
Como é possível que metade da produção brasileira de nióbio seja subfaturada "oficialmente" e enviada ao exterior, configurando assim o crime de descaminho, com todas as investigações apontando de longa data, para o gabinete presidencial?
Como é possível o fato do Brasil ser o único fornecedor mundial de nióbio (98% das jazidas desse metal estão aqui), sem o qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum?
EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro. Como é possivel em não havendo outro fornecedor, que sejam-nos atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saíndo extra-oficialmente, não sendo assim computados.
Estamos perdendo cerca de 14 bilhões de dólares anuais, e vendendo o nosso nióbio na mesma proporção como se a OPEP vendesse a 1 dólar o barril de petróleo. Mas petróleo existe em outras fontes, e o nióbio só no Brasil; podendo ser uma outra moeda nossa.
Não é uma descalabro alarmante? Veja quem sabia desse "mistério" falando sobre ele no: http://www.youtube.com/watch?v=WQhR0Dvtnn8

E ele pode ter morrido por isso mesmo...
Marcos Valério, na CPI dos Correios, revelou na TV para todo o Brasil, dizendo: "O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio" e ainda "O ministro José Dirceu estava negociando com bancos uma mina de nióbio na Amazônia".
Ninguém teve coragem de investigar... Ou estarão todos ganhando com isso? Soma-se a esse fato o que foi publicado na Folha de S. Paulo em 2002: "Lula ficou hospedado na casa do dono da CMN (produtora de nióbio) em Araxá-MG, cuja ONG financiou o programa Fome Zero". As maiores jazidas mundiais de nióbio estão em Roraima e Amazonas (São Gabriel da Cachoeira e Raposa - Serra do Sol), sendo esse o real motivo da demarcação contínua da reserva, sem a presença do povo brasileiro não-índio para a total liberdade das ONGs internacionais e mineradoras estrangeiras.
Há fortes indícios que a própria Funai esteja envolvida no contrabando do nióbio, usando índios para envio do minério à Guiana Inglesa, e dali aos EUA e Europa. A maior reserva de nióbio do mundo, a do Morro dos Seis Lagos em São Gabriel da Cachoeira (AM), é conhecida desde os anos 80, mas o governo federal nunca a explorou oficialmente, deixando assim o contrabando fluir livremente, num acordo entre a presidência da República e os países consumidores, oficializando assim o roubo de divisas do Brasil.
Todos viram recentemente Lula em foto oficial, assentado em destaque, ao lado da rainha da Inglaterra. Nação que é a mais beneficiada com a demarcação em Roraima, e a maior intermediária na venda do nióbio brasileiro ao mundo todo. Pelo visto, sua alteza real Elizabeth II demonstra total gratidão para com nossos "traíras" a serviço da Coroa Britânica. Mas, no andar dessa carruagem, esse escândalo está por pouco para estourar, afinal, o segredo sobre ele como moeda de troca, não está resistindo às pressões da mídia esclarecida e patriótica.
Fonte: JBWiki

Nenhum comentário: