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quinta-feira, 3 de março de 2011

Advogado e Perito de Os Verdes visitam Lixão da Camélia

Lixão das Camélias em Tapes: Em meio aos butiazeiros protegidos o descaso público com o meio ambiente natural

Advogado e Perito de Os Verdes visitam Lixão da Camélia
Chorume acumulado em buraco
Na manhã de 03 de março de 2011, estiveram no Lixão da Camélia o Advogado ambientalista, Paulo Antônio Montenegro Barbosa, o Perito-Ambiental, Doutor em Ecologia e ativista de Os Verdes/RS, Antônio Libório Philomena e o Coordenador de Os Verdes de Tapes, o ambientalista Júlio Wandam.
Lixos perigosos poluem o solo
Visitaram o Lixão, no primeiro mês em que aguardam a Sentença à ser proferida pela Juíza da Comarca de Tapes, que desde 28 de janeiro de 2011 está para sentenciar a Prefeitura pela situação de crime ambiental em mais de 27 anos.
Lixos reciclados jogados no lixão
Esta visita serviu para revelar que nada mudou e se mantém o crime ambiental com vários agravantes que mantém a poluição ambiental de forma grotesca.
Montes de lixos sem a cobertura adequada, pássaros (garças e massaricos) em meio ao lixo descoberto, que acumula-se no local, para depois serem jogados em valas sem proteção e cobertas com podas de árvores e terra vegetal, galhos, e todo o tipo de material irregulares.
Lixos sem cobertura adequada
O acúmulo de lixos a céu aberto proporciona que vetores, como moscas, insetos em geral, abelhas e outros animais como baratas, ratos e até cachorros se alimentem no local, que possui odor nauseante, com sensações de fortes ânsias de vômitos.

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