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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O Ilusionista Artigo de Júlio Wandam

Em breve mais uma “Grande Obra”, de dimensões incomensuráveis a beira da lagoa
O Ilusionista
"Não são crianças no Lixão" - 2010
O Ilusionista vai à rádio Tapense e fala, fala e nada diz. Além de tirar coelhos e projetos de sua cartola, ele é mágico o suficiente para iludir, quem “quer ser iludido”. Até o próprio Ilusionista se ilude com suas promessas. 
A grande maioria dos assistentes de palco do mágico e ilusionista, alçado ao poder de comandar a “coisa pública” nesta cidade, acabam acreditando também. 
Já dizia Paul Joseph Goebbels, Ministro do Povo e da Propaganda, um nazista safado que iludiu até o Adolf Hitler e aproveitou para fazer a Alemanha toda acreditar em suas mentiras que acabaram por se tornar “uma” verdade. Hitler ficou feliz com tal projeção na mídia imprensa da época. 
"Não são vacas no Lixão" - 2010
Essa estratégia cruzou no tempo da história humana em sociedade, é algo já inescrupulosamente aceito no âmbito da “coisa pública”, afinal, eles só mentem a cada quatro anos, pensa o povo e seus asseclas.
O problema é quando a mentira quer se manter em voga, e compram pernas-de-pau para que a mentira não fique com a perna curta.
Este é o dilema da raça humana, quando muitos já fizeram grandes governos e reinos, sem que eles na verdade tivessem existidos. Aqui se constroem diversas obras e empreendimentos sem que eles sequer tenham Licenciamento Ambiental, quiçá, na verdade estejam ali para serem vistos. Logo ali, (...) não está vendo??
"Não é chorume no Lixão" - 2010
Ensinam-nos muitos filósofos a necessidade de observar a situação da cidade, e ver num dado momento que nada na verdade é feito para manter a idéia de cidade, de urbanismo, de civilidade. Então é lógico que a política passa longe e com vergonha desta cidade que dizem existir Governo, que na verdade sabemos ser em outro Palácio que se comanda o lugar. 
Quando assisti a manada de cavalos tomando conta da praia do Jacarézinho, pensei que algo estranho poderia estar acontecendo em outro lugar. E estava, segundo testemunhas oculares, no outro extremo de nossa enseada, na praia do ‘u’, estavam vacas cagando e andando na praia, próximo aos banhistas que ali se banhavam.
Da mesma forma andavam e cagavam os cavalos “em turma” que resolveram passear no domingo de sol nas praias de Tapes.
Mais estranho ainda, foi que próximo do lugar da cavalhada xucra fazendo uso de nossa praia, estavam pessoas bem intencionadas solicitando que os veranistas aproveitassem as férias para visitarem a Casa de Cultura (?).
Onde existe este detalhe cultura em Tapes? Qual cultura existe? O que isso significa? 
"Não são pneus no Lixão" - 2010
Com artistas circenses em pernas-de-pau (aquelas para a mentira acabar daqui mais dois anos), estavam distribuindo folhetos com tal convite. Em outros lugares, menos conhecidos que nossa enseada, eles levam os livros até a praia, abrem espaços culturais com feiras e exposições.
A Casa de Cultura Rui de Quadros Machado, está precisando na verdade é de reforma e não de visita no momento, pois é um patrimônio que deveria ser aproveitado com mais interesse pelos cidadãos de nossa cidade, antes de ser apresentada ao visitante no estado em que se encontra.
Esta seria uma grande “obra” que poderia ser feita na cidade e não algumas outras que a gente sabe a forma que tomarão e como serão deixadas para as gerações futuras.

 Julio Wandam

Um comentário:

Aurici da Rosa disse...

Nossa Júlio, que vergonha, não sei como ajudar mas estamos aqui pro que der e vier, sempre apoiando as causas ambientais. Se o MP também não consegue, o que fazer frente a estes desmandos, me pergunto. o problema é que a FEPAM tá contaminada também. Aurici/Grupo Maricá