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terça-feira, 6 de abril de 2010

Não adianta culpar os céus pela tragédia no Rio

Não adianta culpar os céus pela tragédia no Rio
Por Alexandre Mansur
O Rio de Janeiro amanheceu debaixo d´água depois de uma madruga de chuva. As notícias da tragédia estão nos noticiários de hoje.
Quando chove assim, todo mundo olha para o céu e procura os culpados lá em cima.
Foi o El Niño? Foi o aquecimento global? Foi o acaso?
 Por um lado, provavelmente, foi mero azar ter chovido tanto, e em abril. Foi extraordinário. Mas são eventos extremos que se repentem. Se chuvas assim acontecem com regularidade, então a cidade não pode se dar ao luxo de ter áreas vulneráveis. 
Não dá para culpar o El Nino. O fenômeno este ano foi médio e já se dissipou. E ele aumenta chuvas no sul e reduz no Norte. No Sudeste, a cada vez vem diferente.
Desta vez, a característica do El Nino foi travar as chuvas em SP e secar o Rio. No verão, enquanto São Paulo afundava, o Rio teve um verão ensolarado.
O El Nino não teve responsabilidade pela tragédia do Rio desta vez.
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